Boa Leitura
Leitura e informação para pessoas de bom gosto.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Assassinos
Seres humanos assassinos,
Matam eu, matam você,
Procuram prazer, ou alivio?
Transformam o mundo,
Matam ele, mata seus filhos,
Destrói...
Seus idiotas, corruptos,
Sem vida, dinheiro imundo,
Alma podre...
Tomem cuidado com...
...Com a ira dos deuses
Vocês que tiram tudo que é bom.
Tomem cuidados com a ira dos deuses.
quarta-feira, 24 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
Igreja Universal Do Reino Do Rock
Autor: Motorocker
Aleluia!
Aleluiaaa!
Aleluia!
Aleluiaaaaa!
Igreja Universal! Do Reino do Rock!
Igreja Universal! Do Reino do Rock!!
Este é o chamado da libertação
A satisfação e a nossa ordem meu irmão
A verdade e a revelação
Cumprindo a profecia sem ilusão
Somos devotos dos prazeres da carne
Costelada, frango assado e churrascão
Muita cerveja pra encher a cara
Se é certo estar feliz então aqui é o lugar
Por que eu preciso aproveitar a vida
Necessito de um lugar que tenha rock, mulher fácil e
bebida
Eu vou pra Igreja Universal
Do reino do Rock
Igreja Universal
Do reino do rock
Igreja Universal do Reino do rock n roll
Rogai por nós ó Deuses do Rock
Mantenham-nos longe da música pop
E que se explodam essas modas do inferno
Estas drogas passam mas o rock é eterno
Seu dízimo? Talvez vamos pegar
Mas só quando a cerveja acabar
Saudações a irmandade de plantão
Mantendo o templo cheio e sem extorsão
Que a malária permaneça unida
Combatendo o falso rock e os descartáveis da mídia
Devotos da Igreja Universal
Do reino do Rock
Igreja Universal
Do reino do rock
Igreja Universal do Reino do rock n roll
Somos devotos dos prazeres da carne
Costelada, frango assado e churrascão
Muita cerveja pra encher a cara
Se é certo estar feliz então aqui é o lugar
Rogai por nós ó Deuses do Rock
Mantenham-nos longe da música pop
E que se explodam essas modas do inferno
Estas drogas passam, Motorocker é eterno
Por que eu preciso aproveitar a vida
Necessito de um lugar que tenha rock, mulher fácil e
bebida
Estou na Igreja Universal
Do reino do Rock
Igreja Universal
Do reino do rock
Igreja Universal do Reino do rock n roll
Aleluia!
Aleluiaaa!
Aleluia!
Aleluiaaaaa!
Igreja Universal! Do Reino do Rock!
Igreja Universal! Do Reino do Rock!!
Este é o chamado da libertação
A satisfação e a nossa ordem meu irmão
A verdade e a revelação
Cumprindo a profecia sem ilusão
Somos devotos dos prazeres da carne
Costelada, frango assado e churrascão
Muita cerveja pra encher a cara
Se é certo estar feliz então aqui é o lugar
Por que eu preciso aproveitar a vida
Necessito de um lugar que tenha rock, mulher fácil e
bebida
Eu vou pra Igreja Universal
Do reino do Rock
Igreja Universal
Do reino do rock
Igreja Universal do Reino do rock n roll
Rogai por nós ó Deuses do Rock
Mantenham-nos longe da música pop
E que se explodam essas modas do inferno
Estas drogas passam mas o rock é eterno
Seu dízimo? Talvez vamos pegar
Mas só quando a cerveja acabar
Saudações a irmandade de plantão
Mantendo o templo cheio e sem extorsão
Que a malária permaneça unida
Combatendo o falso rock e os descartáveis da mídia
Devotos da Igreja Universal
Do reino do Rock
Igreja Universal
Do reino do rock
Igreja Universal do Reino do rock n roll
Somos devotos dos prazeres da carne
Costelada, frango assado e churrascão
Muita cerveja pra encher a cara
Se é certo estar feliz então aqui é o lugar
Rogai por nós ó Deuses do Rock
Mantenham-nos longe da música pop
E que se explodam essas modas do inferno
Estas drogas passam, Motorocker é eterno
Por que eu preciso aproveitar a vida
Necessito de um lugar que tenha rock, mulher fácil e
bebida
Estou na Igreja Universal
Do reino do Rock
Igreja Universal
Do reino do rock
Igreja Universal do Reino do rock n roll
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
As Aventuras De Raul Seixas na Cidade de Thor
Essa música nos dá um pouco de como é nossa sociedade.
Autor:Raul Seixas
Tá rebocado meu compadre
Como os donos do mundo piraram
Eles já são carrascos e vítimas
Do próprio mecanismo que criaram
O monstro SIST é retado
E tá doido pra transar comigo
E sempre que você dorme de touca
Ele fatura em cima do inimigo
A arapuca está armada
E não adianta de fora protestar
Quando se quer entrar
Num buraco de rato
De rato você tem que transar
Buliram muito com o planeta
E o planeta como um cachorro eu vejo
Se ele já não aguenta mais as pulgas
Se livra delas num sacolejo
Hoje a gente já nem sabe
De que lado estão certos cabeludos
Tipo estereotipado
Se é da direita ou dá traseira
Não se sabe mais lá de que lado
Eu que sou vivo pra cachorro
No que eu estou longe eu tô perto
Se eu não estiver com Deus, meu filho
Eu estou sempre aqui com o olho aberto
A civilização se tornou complicada
Que ficou tão frágil como um computador
Que se uma criança descobrir
O calcanhar de Aquiles
Com um só palito pára o motor
Tem gente que passa a vida inteira
Travando a inútil luta com os galhos
Sem saber que é lá no tronco
Que está o coringa do baralho
Quando eu compus fiz Ouro de Tolo
Uns imbecis me chamaram de profeta do apocalipse
Mas eles só vão entender o que eu falei
No esperado dia do eclipse
Acredite que eu não tenho nada a ver
Com a linha evolutiva da Música Popular Brasileira
A única linha que eu conheça
É a linha de empinar uma bandeira
Eu já passei por todas as religiões
Filosofias, políticas e lutas
Aos 11 anos de idade eu já desconfiava
Da verdade absoluta
Raul Seixas e Raulzito
Sempre foram o mesmo homem
Mas pra aprender o jogo dos ratos
Transou com Deus e com o lobisomem
Autor:Raul Seixas
Tá rebocado meu compadre
Como os donos do mundo piraram
Eles já são carrascos e vítimas
Do próprio mecanismo que criaram
O monstro SIST é retado
E tá doido pra transar comigo
E sempre que você dorme de touca
Ele fatura em cima do inimigo
A arapuca está armada
E não adianta de fora protestar
Quando se quer entrar
Num buraco de rato
De rato você tem que transar
Buliram muito com o planeta
E o planeta como um cachorro eu vejo
Se ele já não aguenta mais as pulgas
Se livra delas num sacolejo
Hoje a gente já nem sabe
De que lado estão certos cabeludos
Tipo estereotipado
Se é da direita ou dá traseira
Não se sabe mais lá de que lado
Eu que sou vivo pra cachorro
No que eu estou longe eu tô perto
Se eu não estiver com Deus, meu filho
Eu estou sempre aqui com o olho aberto
A civilização se tornou complicada
Que ficou tão frágil como um computador
Que se uma criança descobrir
O calcanhar de Aquiles
Com um só palito pára o motor
Tem gente que passa a vida inteira
Travando a inútil luta com os galhos
Sem saber que é lá no tronco
Que está o coringa do baralho
Quando eu compus fiz Ouro de Tolo
Uns imbecis me chamaram de profeta do apocalipse
Mas eles só vão entender o que eu falei
No esperado dia do eclipse
Acredite que eu não tenho nada a ver
Com a linha evolutiva da Música Popular Brasileira
A única linha que eu conheça
É a linha de empinar uma bandeira
Eu já passei por todas as religiões
Filosofias, políticas e lutas
Aos 11 anos de idade eu já desconfiava
Da verdade absoluta
Raul Seixas e Raulzito
Sempre foram o mesmo homem
Mas pra aprender o jogo dos ratos
Transou com Deus e com o lobisomem
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Andando
Andando por ruas
Desconhecidas,
Na sua triste agonia,
O que se via,
Na sua melancolia;
Era que nada tinha,
E que tudo sumia
Por entre ruas frias.
Desconhecidas,
Na sua triste agonia,
O que se via,
Na sua melancolia;
Era que nada tinha,
E que tudo sumia
Por entre ruas frias.
sábado, 12 de setembro de 2009
O IMPERIALISMO
Economia política: uma introdução crítica¹
Capítulo 8
O IMPERIALISMO
O autor nos diz que na segunda metade do século XX, teóricos de distintas posições políticas, mas vinculadas à tradição inaugurada por Marx, aprofundaram investigações visando compreender fenômenos e processos ocorrentes na sociedade capitalista que não tinham sido analisados pelo autor de “O Capital”. Assim nenhuma delas havia retirado a sua estrutura essencial; mas todas confluíam para configurar um novo estágio na história do capitalismo, a que se denominou imperialismo.
Capital, é relação social e as relações sociais são, antes de mais nada, relações de essência histórica: são mutáveis, transformáveis. Resultantes da ação dos homens, exercem sobre eles pressões e constrangimentos, acarretam efeitos e conseqüências que independem da sua vontade; mas, igualmente, são alteráveis e alteradas pela vontade coletiva e organizada das classes sociais. Mobilidade e transformação constituem o capitalismo.
A burguesia nasce dos grupos mercantis que acumularam grandes capitais comerciais, afirmando-se como classe que tem na mãos o controle das principais atividades econômicas e confronta-se com os privilégios da nobreza fundiária da época. Assim o capitalismo vai se consolidar no principais países da Europa Ocidental, nos quais erradicará ou subordinará à sua dinâmica as relações econômicas e sociais pré-capitalistas, e revelará as suas principais características estruturais.
Sobre a base da grande industria, que provocará um processo de urbanização, e êxodo rural sem precedentes, o capitalismo concorrencial criará o mercado mundial( o inicio da globalização), os países mas avançados buscarão matérias primas brutas e primas nos lugares mais afastados do globo e inundarão todas as partes do planeta com suas mercadorias produzidas em larga escala. A caracterização desse estágio como concorrencial explica-se em função das relativamente amplas possibilidades de negócios que se abriam aos pequenos e médios capitalistas.
Uma vez controlados os mercados dos seus próprios países, as gigantescas empresas monopolistas tratam de ganhar mercados externos, é nesse momento que elas se associam a empresas similares de outros países capitalistas de forma a selecionar ares de atuação.
Entre o fim da Segunda Guerra Mundial e a passagem dos anos sessenta e setenta, o capitalismo monopolista viveu uma fase única em sua história, fase que alguns economistas designam como os “anos dourados”. Foram quase trinta anos em que o sistema apresentou resultados econômicos nunca vistos, e que não se repetiram mais, as crises não foram suprimidas, mas seus impactos foram diminuídos pela regulação posta pela intervenção do Estado, e sobre tudo, as taxas de crescimento mostraram-se muito significativas.
Vimos então que o Estado passou a se inserir como empresário nos setores básicos não-rentáveis, a assumir o controle de empresas capitalistas em dificuldades, a oferecer subsídios diretos aos monopólios e a lhes assegurar expressamente taxas de lucro.
Mas o capitalismo democrático não foi mais que um breve episódio no desenvolvimento, na passagem dos anos sessenta aos setenta do século XX, ele entrou em crise e mecanismos de reestruturação foram implementados pela burguesia monopolista, revertendo as conquistas sociais alcançadas no segundo pós-guerra.
1) Netto, J.P. e Braz, M. Economia Política – uma introdução crítica. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 2007, PP. 168-209.
Capítulo 8
O IMPERIALISMO
O autor nos diz que na segunda metade do século XX, teóricos de distintas posições políticas, mas vinculadas à tradição inaugurada por Marx, aprofundaram investigações visando compreender fenômenos e processos ocorrentes na sociedade capitalista que não tinham sido analisados pelo autor de “O Capital”. Assim nenhuma delas havia retirado a sua estrutura essencial; mas todas confluíam para configurar um novo estágio na história do capitalismo, a que se denominou imperialismo.
Capital, é relação social e as relações sociais são, antes de mais nada, relações de essência histórica: são mutáveis, transformáveis. Resultantes da ação dos homens, exercem sobre eles pressões e constrangimentos, acarretam efeitos e conseqüências que independem da sua vontade; mas, igualmente, são alteráveis e alteradas pela vontade coletiva e organizada das classes sociais. Mobilidade e transformação constituem o capitalismo.
A burguesia nasce dos grupos mercantis que acumularam grandes capitais comerciais, afirmando-se como classe que tem na mãos o controle das principais atividades econômicas e confronta-se com os privilégios da nobreza fundiária da época. Assim o capitalismo vai se consolidar no principais países da Europa Ocidental, nos quais erradicará ou subordinará à sua dinâmica as relações econômicas e sociais pré-capitalistas, e revelará as suas principais características estruturais.
Sobre a base da grande industria, que provocará um processo de urbanização, e êxodo rural sem precedentes, o capitalismo concorrencial criará o mercado mundial( o inicio da globalização), os países mas avançados buscarão matérias primas brutas e primas nos lugares mais afastados do globo e inundarão todas as partes do planeta com suas mercadorias produzidas em larga escala. A caracterização desse estágio como concorrencial explica-se em função das relativamente amplas possibilidades de negócios que se abriam aos pequenos e médios capitalistas.
Uma vez controlados os mercados dos seus próprios países, as gigantescas empresas monopolistas tratam de ganhar mercados externos, é nesse momento que elas se associam a empresas similares de outros países capitalistas de forma a selecionar ares de atuação.
Entre o fim da Segunda Guerra Mundial e a passagem dos anos sessenta e setenta, o capitalismo monopolista viveu uma fase única em sua história, fase que alguns economistas designam como os “anos dourados”. Foram quase trinta anos em que o sistema apresentou resultados econômicos nunca vistos, e que não se repetiram mais, as crises não foram suprimidas, mas seus impactos foram diminuídos pela regulação posta pela intervenção do Estado, e sobre tudo, as taxas de crescimento mostraram-se muito significativas.
Vimos então que o Estado passou a se inserir como empresário nos setores básicos não-rentáveis, a assumir o controle de empresas capitalistas em dificuldades, a oferecer subsídios diretos aos monopólios e a lhes assegurar expressamente taxas de lucro.
Mas o capitalismo democrático não foi mais que um breve episódio no desenvolvimento, na passagem dos anos sessenta aos setenta do século XX, ele entrou em crise e mecanismos de reestruturação foram implementados pela burguesia monopolista, revertendo as conquistas sociais alcançadas no segundo pós-guerra.
1) Netto, J.P. e Braz, M. Economia Política – uma introdução crítica. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 2007, PP. 168-209.
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